quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Carneiro Pirata...

...ou é hora de tricô!

Voltando a postar aqui e, de vez em quando, postarei minhas receitas de tricô aqui. Passei a tricotar há dois anos atrás, em momento bem complicado da minha vida. O projeto que postarei aqui foi o primeiro que fiz, no ano passado.

Segue o projeto! É uma capa para manter a caneca quentinha!

Irish Cup Cozy
(Capa para caneca em ponto irlandês)


Material necessário:
      Agulhas de tricô nº4,0mm (retas)
      1 novelo de lã Cisne D’Primeira (cor 00740)
      Agulha de tapeçaria

Instruções:
Montar 50 pontos na agulha nº4,0.

       Borda da caneca
       Tricotar 2 carreiras em ponto meia
       Arrematar os dois primeiros pontos e os dois últimos da carreira. Ficarão 46 pontos na agulha.

       Corpo da caneca - Ponto Arroz Irlandês
1ª carreira: *1t,1m*
2ª carreira: *1m, 1t*
3ª carreira: *1m, 1t*
4ª carreira: *1t, 1m*
Fazer 5 repetições do ponto fantasia.

       Borda final da caneca
       Levantar 2 pontos no início do trabalho e 2 pontos no final.
       Tricotar 2 carreiras em ponto meia.
       Arrematar em meia e blocar a peça.

       Montagem final do trabalho
       Costurar as bordas.

Medidas finais:
      Peça aberta: 26,5 cm
      Altura total: 9,2 cm
      Espaço para alça: 7 cm

Viram? O trabalho não é bonitinho?



terça-feira, 14 de abril de 2015

Estamos de volta!!


Considero-me a rainha das promessas não cumpridas e a presidente do “Clube das Tarefas Proteladas”. Há tempos digo que as postagens seriam menos aperiódicas; porém, me esqueço de escrever. Consigo enumerar uma quantidade razoável de assuntos merecedores de comentários, só que eu não passo para o papel. Papel? Explico melhor: tenho um método meio antiquando para produzir textos – costumo escrever a mão antes de passar qualquer coisa para o computador. Apesar de conseguir, não gosto de escrever direto no editor de texto: sempre penso que falta alguma coisa nele. Essa prática possui prós e contras, mas continuo a adotá-la, pois me dá segurança para escrever.
           
Ora, por que comentei sobre a maneira de produzir meus textos? Interessa isso ao leitor ou é só mais uma forma de justificar a falta de intervalos regulares entre as postagens? Na verdade, o que interessa é avisar que, depois de um longo e tenebroso inverno, eu voltei a escrever aqui. Prometo, mas uma vez, periodicidade entre uma postagem e outra. E espero cumprir a promessa.

            Se eu não cumpri-la, me cobrem!!!






P.S.: Esta blogueira iniciante (cof, cof) avisa também que finalmente, em janeiro do ano da graça de 2015, concluiu, finalmente, a graduação em Historia. Só que agora a dita blogueira corre atrás de um trampo. Desejem sorte a 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Agoniza, mas não morre

Calma, meu povo! Não encerrarei as atividades do blog!

Devido a alguns problemas pessoais, não atualizo este espaço há tempos. Considero escrever aqui algo muito importante para minha formação profissional. Como historiadora, é necessário que comente sobre o tempo. O meu tempo. Historiador que não reflete sobre sua época, perde a capacidade de refletir sobre o passado. Afinal, perguntas as quais norteiam nossas pesquisas são feitas a partir de nosso presente. É o olhar sobre a época dos outros que ajuda a entender a nossa própria época.

Após esta pequena discussão sobre o tempo histórico, aviso que procurarei ser mais assídua nas postagens. Tenho muitas coisas para discutir. Estou cheia de ideias para escrever e pretendo dividir os escritos com o público. Voltar a escrever faz parte de uma grande retomada em minha vida. Rever o meu lado nerd, o lado bibliônoma, o lado cinéfila, o lado “moça-que-comenta-sobre-tudo” e o lado política me deixa feliz.

Remexi, na semana passada, nas antigas caixinhas onde guardava meus disquetes. Sim, eu faço parte da geração que armazenou informações em disquetes. Hoje em dia, eles servem para marcar os espaços dos guarda-volumes da Biblioteca Central, no Gragoatá. Voltando ao assunto, eis que me deparo com aquele cujo conteúdo era os textos do meu primeiro blog, o Astronomy Domine. O desativei há aproximadamente três anos. Pode parecer um pouco bobo, mas aquele espaço ajudou-me a solidificar e confirmar minhas escolhas profissionais. Primeiro Jornalismo, depois História. Sim, minha gente, eu pensei em ser jornalista. Entretanto, esta empolgação durou só seis meses. #mejulguesociedade

Recuperei meu amor pela escrita. Recuperei meu amor pela leitura. Recuperei meu amor pelo estudo das coisas passadas. E pretendo dividi-los com vocês, leitores!

terça-feira, 23 de abril de 2013

Abrindo a mente para a América Latina

Tema recorrente nas conversas entre futuros historiadores é a falta de tempo para as leituras extra-acadêmicas. Ler é parte importante da nossa atividade profissional, escrever também. Porém, a quantidade de leituras e tarefas a cumprir no prazo certo, nos deixa um pouco obsoletos em relação à leituras fora de nossos temas de trabalho. Desde aquela obra clássica da sociologia que a gente nunca termina ao mais novo clássico da literatura nerd que, não tão cedo, folhearemos: todos eles, durante boa parte do ano, cairão no ostracismo bibliográfico. E durante as férias? Bem, existe a praia, que você não frequenta há tempos; existem as temporadas atrasadas das suas cinco séries favoritas, que você não vê há dois meses; existem teus amigos, que só faltam te sequestrar para tomas uma cerveja ou um café com eles e existe a cama, que quer uma simbiose com o teu corpo. E você, que sente urticária ao ouvir o verbo "ler", não chega nem perto da sua prateleira de livros, a não ser para tirar a poeira. O resultado disso é o monte de obras encalhadas que você comprou, ganhou ou pediu emprestada que te esperam, olhando lá de cima, para uma folheadinha ou um contato mais intenso. Até que chega o momento quando aquele Stieg Larsson, que ganhaste da mãe/namorada/namorado/amiga/peguete,  resolve berrar "Largue este Bourdieu imediatamente e venha me pegar agora!!". É o momento que pensas, após ouvir imperiosa ordem, "caramba, o que estou fazendo com minha vida!". Essa é a hora que ligamos o botão do "dane-se o mundo" e nos jogamos em cima das nossas leituras de farra, jurando que as situações anteriores não acontecerão novamente. Isto é, se você for uma daquelas pessoas que cumpre as promessas feitas...

Durante uma aula na graduação, ouvi um conselho que todo historiador deve seguir à risca: "Não leiam somente o que a universidade exige, leiam coisas fora da sua área de atuação". Talvez porque ler somente o necessário nos torne limitados, e a limitação é um veneno para o pensamento. Dito isto, me reservo ao direito de fazer "mea culpa" por todas as obras que não li ou li pela metade durante a graduação. Não significa, entretanto, um sumiço delas da "lista de livros que Flávia lerá": elas terão sua vez. Na verdade, este longo preâmbulo era para chegar ao assunto deste post: a obra que mereceu uma segunda chance desta moça aqui.

O livro em questão é As Veias Abertas da América Latina, de Eduardo Galeano. Desde o ensino médio, queria ler alguma coisa escrita pelo Galeano. Um dos meus exercícios do livro de gramática era um pequeno trecho do Livro dos Abraços. Descobri que ele é editado pela LP&M e foi lançado naquela coleção dos pocket books. Aproveitarei que é ano de Bienal do Livro e, é óbvio, comprarei

Já vira algumas entrevistas com o autor, já lera alguns artigos escritos por ele, cujo o assunto era a América Latina, e já ouvira falar muito bem da obra. Só faltava um empurrãozinho para eu ler aquele livro de capa branca e letras vermelhas. Ele veio durante uma aula de História da América I, no longínquo ano de 2006. A professora, ao discutir sobre o início do processo de colonização espanhola e o trabalho dos indígenas, comentou que a obra possuía uma magnífica descrição das minas de San Luis Potosi. Para quem acompanha futebol sul-americano e a Libertadores, o nome não é estranho. O Real Potosi, equipe de futebol da cidade, já enfrentou alguns clubes brasileiros, além de Potosi ser um dos locais de maior altitude no continente. Só que Potosi não é só a "cidade que o time precisa parar de correr para receber oxigênio". Durante os séculos XVI e XVII, foi a cidade da mina de prata mais opulenta e mais rica de todo o império colonial espanhol. E que foi sangrada até o último grãozinho. Isso às custas de muitas vidas indígenas. Contar resumidamente o auge e a ruína de Potosi não é o objetivo central de As Veias Abertas da América Latina, mas tal trecho possui relevância no contexto geral da obra.

Porém, um longo tempo se passou entre o empurrãozinho e o contato efetivo com o livro. Até recomendei, mesmo antes de lê-lo, o livro para uma aluna durante aula de História Geral. Depois de pegá-lo na biblioteca  e nem chegar perto dele, dei a segunda chance. Ele merecia, oras! Então, logo depois que terminei, maravilhada pela obra, senti que ela merecia uma resenha.

O objetivo de Galeano é fazer uma discussão sobre o subdesenvolvimento da América Latina. Para isso, o autor retoma as relações de dependência entre América Latina com Estados Unidos e Europa. Esqueçam as explicações culturais e deterministas: Galeano recorre à colonização para entender essas relações de dependência e a origem do subdesenvolvimento. Ao longo do livro, o autor deixa claro que o subdesenvolvimento não é uma fase do desenvolvimento, mas a outra face do capitalismo. A exploração de muitos é necessária para as benesses de muito poucos.

Galeano divide a obra em duas partes. Na primeira, ele traça um histórico da exploração dos recursos naturais e o quanto eles geraram riquezas para os principais estados europeus. Na segunda parte, Galeano trata sobre as relações entre as grandes potências e a América latina, traçando um panorama destas relações desde o século XIX. Tanto na primeira, quanto na segunda parte, o autor não recua diante de assuntos espinhosos. Estão lá as discussões sobre revoltas populares, guerras motivadas por ganância e as relações de subserviência entre nossos governos latino-americanos e os "países ricos". As Veias Abertas da América Latina é uma obra de História Econômica para principiantes, porém escrita de maneira literária. Galeano é jornalista, escreve uma obra de "economia para as massas", porém não é reducionista como Laurentino Gomes, Leandro Narloch e Eduardo Bueno.Aliás, o próprio autor afirma o caráter "literário econômico" da obra no posfácio, chegando até a criticar o hermetismo nos estudos de historiadores, economistas e sociólogos. Ou seja, pesquisa não precisa falar para poucos e ter linguagem difícil.

E ao contrário de certos veículos de comunicação, ele cita as fontes de onde retirou as informações para o livro!

Todas as vezes que lia algum comentário sobre o livro, sempre aparecia alguém que o tachava de datado - no pior sentido que a palavra "datado" possa ter. Óbvio que é datado; Galeano o publicou durante a década de 1970. Porém, o tema que ele trata não é; pelo contrário, nos ajuda a entender as opções políticas e econômicas tomadas pelos atuais governantes latino-americanos. Adoraria que Galeano escrevesse um "posfácio do posfácio", justamente para discutir o papel das ditaduras militares (com a exceção do México, onde o PRI governou até meados da década de 1980) e as transformações nas democracias latino-americanas, pois, após 1999, mudanças profundas ocorreram na América Latina. Durante a leitura também refleti sobre o pouco espaço dado à História da América Latina nas escolas. Fazendo as contas e dando uma olhada básica nos programas e nos livros didáticos, só vemos a colonização, as independências, um pouquinho do século XIX e as ditaduras. Adicione a isso a maneira como a grande imprensa trata a América Latina e o resultado é um quase desconhecimento sobre o restante do continente.

Por isso considero a leitura de As Veias Abertas da América Latina importante. Primeiro, porque informa aos leigos a história de nosso continente, contado por outro viés. Segundo, porque nos faz refletir sobre a política latino-americana. Terceiro, porque reafirma nosso pertencimento a este continente, por mais que o senso comum não reconheça isso.

Um adendo: este texto foi escrito antes, durante e depois da morte de Hugo Chavez e do processo eleitoral na Venezuela. Ou seja, antes de repetir feito papagaio o discurso da nossa querida grande imprensa, leia um pouquinho mais sobre a América Latina. Garanto que, depois da experiência, você pensará duas vezes antes de xingar a alma do Hugo.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Por que escrever um blog.

Ítalo Calvino, um dos meus escritores favoritos, escreveu um livro intitulado Por que ler os clássicos. Nele, o autor tenta definir o que é um clássico literário e enumera alguns motivos para ainda lermos os chamados "clássicos da literatura mundial",mesmo com tantas novidades na literárias lançadas à exaustão. Para tal, Calvino escolheu algumas obras que se enquadram nessa classificação e escreveu sobre elas. Minha pretensão não é fazer exatamente a mesma coisa, embora a justificativa de Calvino foi inspiração para a postagem de hoje. Então, apresentarei aqui as razões pelas quais eu ainda tenho um blog.

A primeira delas: é uma maneira de exercitar minha escrita. Ou, mais especificamente, um incentivo para que eu escreva. Academicamente, inclusive. Claro que os temas abordados aqui são um pouco menos densos do que costumo trabalhar; mesmo assim, ainda vejo como um incentivo. Explico: percebi que tenho um certo receio em passar minhas idéias para o papel; dentro da minha profissão, isso é ruim. Minha atividade - e a Capes também - me obriga a escrever. Óbvio que a atividade me apraz, mas me é necessária; no futuro, ajudará a pagar minhas contas! Ora, por que não exercitar tal atividade num blog? Mas é necessário um blog? Isto leva a segunda razão.

Se gente como Luis Felipe Pondé, Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo, Ali Kamel e Olavo de Carvalho soltam suas idéias por aí em jornais, revistas e sites, por que cargas d'água eu também não posso manifestar o que penso? Se há tanta gente por aí soltando o verbo, por que não posso dar os meus dois centavos de contribuição ao pensamento da humanidade? Se até eles escrevem, por que me julgaria incapaz de elaborar um texto? Se os senhores citados podem, eu também posso, oras! Atenção aqui: eu discordo totalmente da forma de pensar das criaturas anteriormente citadas. Assim, comento sobre a terceira razão.

Não lembro onde e quando li; citarei do mesmo jeito. O historiador Fernand Braudel disse: "Desconfie do historiador que nunca foi preso.". Não significa que só são confiáveis historiadores ex-presidiários; Braudel diz, nas entrelinhas, que não devemos deixar de discutir e pensar o que acontece a nossa volta, apesar de trabalharmos com o passado. Ou seja, o historiador não deve eximir-se das questões de seu tempo. Escrever aqui é o jeito que encontro para comentar o que acontece a minha volta. Não quero fazer parte dos historiadores alheios e acríticos do tempo no qual vivem. Escrever aqui é a maneira que encontro para mostrar que outro mundo é possível. A realidade a nossa volta não é algo dado e imóvel; escrever é a minha maneira de ser contra-hegemônica. Mesmo que ninguém leia. Escrevo porque gosto, escrevo porque preciso e porque me faz pensar.

Para quem se interessou pelo livro do Ítalo Calvino, aqui vai uma palhinha.

Informação irrelevante ou não: o Cidades Invisíveis, livro apaixonante do autor citado acima foi traduzido pelo...Diogo Mainardi! Oh, mundo cruel!

sábado, 13 de outubro de 2012

Moça, não cuspa para cima...

Mente fervilhando de idéias nas últimas semanas e nada de colocá-las no papel. Aí, a pessoa aqui lembra que ainda tem um blog... Por outro lado, é preguiçosa para escrever. E não devia, não devia, não devia! Porém, digo que é mais medo do que preguiça. Ultimamente, leio textos muito bons na internet, o que influencia na hora que começo a escrever. É um dos meus grandes defeitos: tenho receio em mostrar o que escrevo, pois nunca acho bom o suficiente, acho que é medíocre e que nunca escreverei tão bem quanto os outros. Quando digo escrever bem, refiro-me a textos com o mínimo de coerência, com estilo próprio e bem argumentados; tenho verdadeira e estimada admiração por quem domina a arte de escrita. Talvez seja uma "opressão da intelectualidade alheia"; ou seja, me sinto "oprimida" por quem sabe exprimir com clareza, estilo e boa argumentação o que pensa. Contudo, este não é o assunto de hoje aqui.

Pergunta: o que medievalidade portuguesa, biscoito de banana com canela e o Twitter têm em comum?

A princípio, nada! Só quem me conhece um pouquinho melhor sabe que existe uma relação entre as três coisas citadas. E não é um tweet sobre medievalidade portuguesa, postado enquanto eu comia biscoitos de banana com canela.

Explicando a relação: todas as três coisas tem a ver com uma mudança de ideia ou atitude. Também significam que ninguém é estático e que é difícil de acreditar quando alguém fala "sou a mesma pessoa de cinco anos atrás". Minha pergunta: tem certeza? Você jura que não é afetada ou afetado pelo o que ocorre em volta? Nunca passou por situações que colocaram seus pensamentos a prova? Eu duvido!

É como o método científico: só descobrimos quando pomos à prova nossas teses. A tese nº 1: eu dizia que jamais estudaria medievalidade portuguesa. Eis que, alguns anos depois, as circunstâncias acadêmicas me levaram a começar estudos sobre o assunto. Culpa da dificuldade em encontrar bibliografia no Brasil para determinadas regiões do ocidente europeu. Perdi o preconceito com o tema, basta fazer uma nova abordagem. A propósito, o tema do meu projeto de mestrado é estabelecer uma comparação entre Inglaterra e Portugal no momento que ambas monarquias feudais outorgam leis que regulam a força de trabalho.

Tese nº 2: eu não gosto de comidas feitas com banana. Sempre acho que há o risco dela ficar doce demais e, consequentemente, enjoativo. Só que provei, dias atrás, um biscoito de banana com canela. Achei o biscoito gostoso e quase acabei com o pacote inteiro. Detalhe: como era um daqueles pacotes oriundos daquelas com três pacotes, provei sem saber qual era o sabor do biscoito. Só descobri quando minha mãe disse "você comendo biscoito de banana?!?!". Fato que fiz uma cara de envergonhada na hora! E quem disse que não podemos mudar de ideia quanto à comidas?

Tese nº 3: isso aqui já explica muita coisa. Eu era uma grande crítica do twitter...até o ano passado, quando fiz a minha conta. Não sou uma twiteira frenética, mas aprendi que dá para escrever coisas relevantes em 140 caracteres e que dá para repassar muita informação interessante. E dá para seguir muita gente interessante!

Mas eu continuo gostando dos Beatles, dos Stones e achando indie rock muito chato! Opa! Eu baixei, gravei e emprestei o primeiro disco do Artic Monkeys...


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Divulgando...

Ah, as maravilhas da internet! Um dos meu projetos favoritos e que faço parte agora tem um blog! Com a finalidade de divulgação e ser um ponto de contato entre estudantes e professores, o Pré Vestibular Comunitário Darcy Ribeiro criou um blog!

Já conversei com alguns colegas de profissão sobre a importância de trabalhar num pré vestibular comunitário e é consenso entre todos nós que participamos de uma experiência gratificante. Não só pelo fato de ser um grande aprendizado para os professores, mas também por ajudarmos na inserção dos estudantes das camadas populares nas universidades e trabalharmos algum tipo de reflexão crítica com este grupo. Além do mais é fazer que eles percebam que a universidade também é deles e que eles devem ocupar este espaço.

As inscrições para o ano de 2012 abrem no dia 31 de janeiro e vão até 03 de fevereiro, no Campus do Gragoatá, bloco N, sala 201. Maiores informações, aqui!